Eu sou bandida
Sou danada
Sou danada
Sou nua sou agreste
Sou uma autêntica peste.
Sou teu espinho enterrado
Tua unha encravada
Sou espinha atravessada
Tua ferida que coça
Teu dente que dói
Teu calo que mói.
Sou zumbido irritante
Tua dúvida constante
Tua sombra calada
Tua mesa virada
Não!
Não importa que queiras
Não importa que negues
Não te livras de mim...
Eu sou bandida
Nua crua agreste
O meu nome é VERDADE
E este jogo amor,
Eu já ganhei....
Ó mulher, fica lá com a bicicleta...
ResponderEliminarMas nem todas as verdades são assim tão "bandidas", nem todas elas são agrestes, nem todas elas deixam amargos de boca...
Mas sabes que essa é a minha visão... eu tenho sempre tendência a adoçar as coisas! :)
(hoje estás mesmo imparável... hummmmm... comeste algo doce... algo amargo... ou agridoce?)
;)
Ahahahahahahah
ResponderEliminarAndei só a limpar a gaveta!
Bjs
Bem me parecia...
ResponderEliminar:P
Que poema fogoso! Fantástico, do meu humilde ponto de vista, parece-me que mostra a parte indomável e a fúria que reside em ti, Mulher rubra de vida :))
ResponderEliminarPoetisa, grato por partilhares ^_^
Lembras-te de um certo post que era uma charada ao Isabelices??
ResponderEliminarEste é só mais um lado meu, no meio de tantos.
Obrigado pela gentileza Sir Paulo!
Abraço